A cobertura midiática rasa e sensacionalista, o senso comum e a falta de repertório dos agentes públicos, ocultam os fatores mais importantes para a verdadeira compreensão da dimensão do problema social que enfrentamos quando falamos de feminicídio.
É preciso analisar minuciosamente os aspectos que influenciam a percepção social sobre o que os crimes cometidos contra mulheres significam, para que possamos propor estratégias eficientes de controle e conscientização.
Neste curso, analisaremos os seguintes casos:
- Ângela Diniz
- Eloá Cristina
- Shannan Watts
- Eliza Samúdio
- Kathleen Peterson
Todas as vítimas foram assassinadas por companheiros ou ex-companheiros, em uma variedade de contextos que nos permite enxergar de forma clara quais são os fatores comuns entre todos os casos.
Através do olhar teórico feminista clássico, unido à conclusões já conhecidas pelas ciências sociais sobre o papel social da mulher, você aprenderá a identificar os mitos que permeam o conceito de feminicídio e o que realmente está por trás do feminicídio enquanto fenômeno cultural.
Comunicadora social desde 2011, palestrante e ativista no combate à violência doméstica e sexual desde 2016, produtora de conteúdo feminista desde 2017 e bacharelanda em criminologia.
