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Uma viagem no tempo que nos permite entender quais foram os processos sociais e políticos que levaram as mulheres de volta ao lar depois da primeira onda feminista!

SINOPSE DA OBRA ESTUDADA:

 

"A Mística Feminina, clássico de 1963 que fundou a segunda onda do feminismo, investiga como foi construída e mantida a norma social que define a mulher a partir de uma existência frívola, consumista, devotada ao lar, ao marido e aos filhos, à qual ela estaria fadada.

Nessa obra pioneira, a partir de entrevistas, questionários e vasta bibliografia, Friedan identificou um sintoma social que denominou “problema sem nome”. Um vazio existencial que afetava mulheres heterossexuais brancas estadunidenses, moradoras de subúrbios de classe média, que não podia ser suprido por um casamento perfeito, pelo alto padrão de vida ou por filhos, e que elevou os índices de alcoolismo e transtornos mentais nos Estados Unidos após a Segunda Guerra.

Manipuladas pela sociedade de consumo, essas mulheres deixaram o ideal de comportamento libertário das sufragistas, em voga até os anos 1930, e passaram a incorporar um imaginário sobre o feminino projetado por homens brancos que haviam voltado da guerra fantasiando padrões de gênero sexistas. Aos homens, os provedores, era destinada a descoberta de mundos concretos e intelectuais. Às mulheres, as cuidadoras – mães e esposas donas de casa –, a interioridade oca do lar.

A mística feminina é um livro essencial para compreender a história de opressão e libertação das mulheres, porque revela os mecanismos de controle de gênero, afirmando o que nem sempre é óbvio em uma sociedade machista: as mulheres são seres humanos complexos, cada uma com desejo particulares e capazes de gerir sozinhas a própria vida."

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Lígia Martins de Almeida, Observatório da Imprensa

“Betty Friedan, a autora de A Mística Feminina, publicado em 1963, teve a coragem de dizer em público e por escrito que as mulheres não se sentiam completas só por casar e ter filhos.”

Comunicadora social desde 2011, palestrante e ativista no combate à violência doméstica e sexual desde 2016, produtora de conteúdo feminista desde 2017 e bacharelanda em criminologia.

Apresentado por FEMINISA

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